segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

christmas time

vai chegando em dezembro e as pessoas se sensibilizam.
tem gente que você não faz a minima idéia que exista, mas vem e te deseja um feliz natal.
natal é tempo de ser gentil.
de dizer: obrigada vovó, adorei seu presente.
de comer chocotone.
de comprar presentes.
de rasgar pacotes.
de esperar até meia noite do dia vinte e quatro pelo bom velhinho.
eca, me sensibilizei também.
ai ai, esse tal de espírito natalino.


é natal, é natal pega na minha mão!


ps.
papai noel fui uma boa menina durante o ano!
vou ganhar meu presentinho?

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

ilusão particular

Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar
Subentendido.

É uma idéia que existe na cabeça
E não tem a menor pretensão de acontecer

Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então,
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer

E se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
E eu vou sobreviver
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber.

apenas mais uma de amor


só um trechinho, pra talvez dizer o que ta se passando agora.
não sei, é estranho. a gabi vai entender.
não entendo como eu posso estar la em cima, e cair tão rapido.
me jogando do precípicio. aiai
that's it.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

de volta a (a)normalidade

ultimamente tudo ta normal, que eu saiba.
não to me afundando, mas também não é aquele mar de rosas.
uma lagoa, talvez. um lago.
é, boa comparação. ta tudo tão calmo.
eu acho que cai mais na real, que meus problemas não era por decisões minhas e sim de outras pessoas.
e se elas escolheram desse jeito, eu não posso fazer nada além de deixar pra la, não é?
cada um tem suas escolhas e prioridades. e eu não que não boto minha colher no meio disso.
e além de tudo, arranjei um ótimo passatempo pra tudo issor: LER
a saga Twilight é a melhor coisa do mundo, tirando o foto horrivel de eu me apaixonar por um personagem, e ele não existir. haha mas é emocionante. e agora ja to lendo Breaking Dawn, o ultimo livro da série *morre morre*
triste, mas eles casaaaaaaaaam *-*
ta, me senti uma nerd com isso.

acho que não tenho quase nada pra fazer, alem de ficar ouvindo paramore, muito legal até.
então provavelmente quando eu estive depressiva, ou afim de escrever apareço :)

see you later. (quer dizer, me vejo depois)

sábado, 22 de novembro de 2008

the key


Girei a chave destrancando a porta,
abrindo-a para que pudessem ir embora.
No intuito de me proteger
Tranquei-a novamente, e me prendi ali dentro.
Dentro do meu próprio vazio.


alone in the world.

Droga. Eu realmente odeio me sentir sózinha, e são poucas as pessos que reconhecem isso.
E faz muito tempo que eu me sinto assim. É como se eu tivesse o mundo inteiro a minha volta, e mesmo assim não tivesse ninguém. Eu praticamente tenho três pessoas, e estou prestes a perder uma. Porque sempre tem alguma coisa dando errado.
Eu não queria que fosse assim, ja perdi algumas pessoas que foram realmente importantes para mim. Agora talvez ja não sejam tanto, sei la, não faz diferença. Ou talvez até faça, mas eu não percebo.
Não fui eu que escolhi assim, então a culpa não é minha. Certo?
Eu não consigo compreender ninguem, não entendo mesmo o que se passa na cabeça das pessoas. Não sei se sou eu que penso diferente, ou se as pessoas mesmo que estão completamente doidas e erradas.
Eu ando tão confusa ultimamente, o que é pra dar errado ta dando, o que não é também.
Como se ja não bastasse ficar sozinha, estou de férias E sozinha.
Existe umas porcarias chamadas: provas trimestrais e finais. Eu não precisei disso, e estou de férias. Mas eu lutei pra não precisar. Mas quem eu mais preciso agora, ta nisso. E por mais que eu tenha avisado durante o ano todo pra que isso não acontecesse, eu to aqui, sozinha.
as férias estão sendo beeem legais, ironicamente falando. chuva do caramba, e sozinha. nada muito deprimente né?
droga, como necessito de gente nova!

"as vezes te odeio por quase um segundo, depois te amo mais" [..]
esse talvez seja o problema. MERDA!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Terapia

Tudo começa de alguem jeito, e eu começo assim.
Talvez isso aqui sirva só para eu poder falar, sem ninguem me interromper, sem mudar de assunto, sem ouvir.
Preciso descontar de alguma forma tudo que se passa por mim, e imagino que seja errado descontar em pessoas erradas.
Nada mais justo do que soltar minhas palavras engasgadas, e mesmo assim guarda-las para mim.
E tudo bem que não sei direito o que irei escrever, e nem sei mesmo se vou continuar com essa idéia maluca. Alias, eu estou falando sozinha. Ja não bastasse o que eu tenho de loucura, mais isso.